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24 dezembro 2009

Papai Noel, é Verdade que sua Roupa não é Vermelha?


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Outro dia me disseram, Léo ... sabia que a roupa do Papai Noel era Verde com Dourado... e eu disse: Nãooooooooooo mentira... O_____O"

Bem... eu resolvi pesquisar... e é verdade... coloquei aqui duas fontes que falam sobre o porque de hoje Papai Noel é Vermelho... hahaha assustador. (bem eu sou dautônico, mas de verde para vermelho... Putz)


Uma lenda cercada de mistério e magia

Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias.

O personagem Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades fi

nanceiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo inteiro.

O mito da Coca-Cola

É amplamente divulgado pela internet e por outros meios que a Coca-Cola seria a responsável pelo atual visual do Papai Noel (roupas vermelhas com detalhes em branco e cinto preto), mas é historicamente comprovado que o responsável por sua roupagem vermelha foi o Cartunista americano Thomas Nast, em 1886 na revista Harper’s Weeklys. Papai Noel até então era representado com roupas de inverno, porém na cor verde. O que ocorre é que em 1931 a Coca-Cola teria realizado uma grande campanha publicitária vestindo Papai Noel ao estilo Nast, com as cores vermelha e branca o que foi bastante conveniente já que estas são as cores de seu rótulo. Tal campanha fez um enorme sucesso e a nova im

agem de Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo. Portanto a Coca-Cola foi responsável por ajudar a difundir o mito tal qual ele é, mas, de forma alguma por criar a figura tão conhecida de Papai-Noel.

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O marketing de Natal

Os entalhes de Nast e o poema de Henry Livingstone criaram um dos primeiros fenômenos da propaganda. Na década de 1880, uma loja de Boston contratou um ator para vestir-se de Papai Noel – era um escocês que adorava crianças e atiçou filas dia após dia de pessoas que ouviam de sua presença e traziam seus filhos dos lugares os mais distantes, pegando trem, enfrentando horas de viagem. A notícia de que o truque funcionava atravessou o Atlântico e, na década seguinte, na Inglaterra, Pai Natal – de verde e moreno

, igualmente bonachão – passou a bater ponto no comércio.

A Coca-cola adotou o Papai Noel em suas propagandas nos anos 20 do século passado – era só mais uma empresa atacando o filão conhecido e rentável. Mas custou a dar certo. A empresa, já grande e de escopo nacional, trabalhava com uma penca de agências publicitárias concentradas em Chicago. Em 1931, repassou sua propaganda de Natal para o estúdio de Haddon Sundblom, um dos mais talentosos ilustradores de sua geração, comparável a Norman Rockwell e Alberto Vargas.
Sundblom era um sujeito alto, 1,92m, dono duma voz grave do tipo que se impõe em quaisquer discussões. Pintava a óleo e acrílico, sua especialidade

eram as nuances de luz num ambiente escuro. Baseava-se sempre em modelos vivos: sua mulher, seus filhos, vizinhos – quem fosse. Entre seus feitos, o sujeito no rótulo das aveias Quaker. E também, nos anos 40 e 50, pin-ups – a sensualidade, biquínis curtos para o tempo, moças curvilíneas. A impressão a cores na capa e contracapa de revistas como a Seleções de Reader’s Digest popularizava-se nesta época e os outdoors já seguiam espalhados pelo país.


Papai Noel era seu vizinho: Lou Prentice, um caixeiro viajante aposentado. Anos depois, as lendas fizeram parecer que Papai Noel adotara as cores da Coca-cola; paranóia, foi coincidência, vestiu-se sempre de vermelho. Mas o cinturão e as botas pretas foram obra de Haddon Sundblom. Como foi sua humanização definitiva – os elfos continuaram, mas apenas entre seus ajudantes. E o cachimbo, naquele Natal de 1931, foi substituído p

or uma garrafa pequena do refrigerante. As cores intensas, a luz aconchegante de lareira e, principalmente, o alcance da verba publicitária da Coca-cola que espalhou a imagem por todos os EUA, fizeram de seu Papai Noel o definitivo. É, até hoje, o “Papai Noel tradicional”. Só que havia carisma, ali – vários desenhistas a serviço da empresa haviam tentado sem sucesso.
Sundblom cuidou da propaganda natalina da Coca-cola até 1964, quando a verba migrou para a tevê. Após a morte de Prentice, Papai Noel passou a ser seu auto-retrato. Morreu em 1976 – não sem antes confessar à revista Rolling Stone que jamais conseguiu suportar o gosto do refrigerante.


Fontes:

http://sobretudoumpouco.blogspot.com/2007/12/papai-noel-com-bochechas-rosadas-e.html

http://www.vidauniversitaria.com.br/blog/?p=46109&cpage=1

http://pt.wikipedia.org/wiki/Papai_Noel

E se procurar com calma pode achar muito mais =D (procure como papai noel coca-cola)


Um comentário:

Wil disse...

Pooo, Leo! Estragou minha piada..

Na verdaed mesmo o Papai noel nada mais é do que o Mestre doa Magos disfarçado pra sequestrar mais um grupo de adolecentes e levar pra Mystaria.

Por isso que eu sempre preferi Forgotten Realms!

Feliz natal, fii!!!

Tô saindo de JF agora! Mais tarde a gnt se fala!

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