O naipe de copas, maior coração... ♥
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30 dezembro 2008
Me desculpe se eu sumir...
O naipe de copas, maior coração... ♥
O povo brasileiro...
Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida; Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza; Aceitar que ONG’s de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade; Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária.
Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.
Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada; Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai; Brasileiro tem um sério problema, quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.
Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira. Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo; O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo; Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
Brasileiro é um povo honesto. Mentira. Já foi.
Hoje é uma qualidade em baixa. Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas; O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça
90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira. Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram. Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime. Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como ‘aviãozinho’ do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas. Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.
O Brasil é um pais democrático. Mentira. Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente; Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia; Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita; Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar. Democracia isso? Pense!
O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira. Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um ‘gato’ puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar; No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto… malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí? Afinal somos penta campeões do mundo né? Grande coisa…
O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950.
Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos. Dessa vergonha eles se safaram; Brasil, o país do futuro?!? Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.
Deus é brasileiro. Puxa, essa eu não vou nem comentar….
O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão:
O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar; Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente. Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão. Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!
Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?
Arnaldo Jabor
28 dezembro 2008
As tão esquecidas Fábulas
Eu me lembro quando era criança, quando era bem pequeno e sonha muito. É, sonhava muito mais do que sonho hoje, o tempo parecia maior, o problemas pareciam menores e tudo era resolvido com um beijo da minha mãe quando eu estava triste.
Esse post não se trata de uma reclamação, e sim de um resgate a as coisas que fazia quando era menor.
Quando a gente é criança a gente é feliz e não sabe, eu sei que não sou o único que diz isso, conheço muitas outras pessoas que já falaram isso para mim. Mas ser criança não se trata só de ser inocente, eu costumava ler muitas fábulas, não digo só ler, muitas fábulas tinha se tornado desenhos na época, todas elas com suas lições e com a moral da historia. Para ser sincero eu sinto falta disso hoje em dia, as crianças crescem diferente da gente. De certa forma eles estão vivendo um outro universo que não é o mesmo que o nosso, mas tem tantas coisas que poderiam ser re-aproveitadas.
Hoje perguntei para minha prima de 12 anos se ela conhecia a fábula da "formiga e da cigarra", convenhamos que ela é um clássico hahaha... e ela não conhecia, e ao menos sabia o que é uma fábula. Eu fique abismado, e enquanto entrava na internet para mostrar fábulas para ela, eu que me recordava com a minha infância (tonto não).
Por isso então eu escolhi postar durante um tempo algumas fábulas, só espero lembrar de postar. =D
A Cigarra e a Formiga
Estava a cigarra, saltitante, a cantarolar pelos campos, quando encontrou uma formiga que passava carregando um imenso grão de trigo.
"Deixe essa trabalheira de lado" - disse a cigarra - "e venha aproveitar este dia ensolarado de verão".
"Não posso. Preciso juntar provimentos para o Inverno" - disse a formiga - "e recomendo que você faça o mesmo".
"Eu, me preocupar com o inverno?" - perguntou a cigarra? "Temos comida de sobra por enquanto".
Mas a formiga não se deixou levar pela conversa da cigarra e continuou o seu trabalho.
Quando o inverno chegou, a cigarra não tinha o que comer, enquanto as formigas contavam com o suprimento de alimentos que haviam guardado.
Morrendo de fome, a cigarra teve de bater à porta do formigueiro onde foi acolhida pelas formigas, e assim aprendeu sua lição.
27 dezembro 2008
Medabots - Download
Medabots é um anime que narra as aventuras de Ikki Tenryou e seu medabot Metabee. O anime foi inspirado no jogo Medarot. Num futuro próximo, todas as crianças têm seus robôs de estimação: os Medabots. Cada Medabot tem inteligência artificial, uma medalha de personalidade e armas variadas para competir entre si nas Cyberlutas. A cada quatro anos se dá um Torneio Mundial ambicionado por todos os participantes das Cyberlutas. Ikki, garoto de 9 anos, que sonha ser vencedor, um dia encontra uma nova medalha e seu robô ganha superpoderes.
(conteúdo tirado da Wikipédia)
Quando achei isso tinha de compartilhar com todos... *___* Amo muitoooo xD
22 dezembro 2008
O QUE NOS DIZEM OS SONHOS
Sonhar é um fenômeno que sempre chamou poderosamente a atenção do ser humano. O relativo descaso conferido aos sonhos na atualidade pode ser considerado mais a exceção do que a regra, já que em outros momentos históricos e em outras culturas eles despertavam tanto interesse quanto os acontecimentos da vigília, ou até mais. Na nossa tradição ocidental, temos os bem conhecidos exemplos da Bíblia e autores clássicos tão respeitáveis como Platão e Aristóteles têm nos legado um considerável número de escritos que nos falam da importância outorgada aos sonhos na sua época.
O pensamento dominante no Ocidente durante os três últimos séculos impõe dificuldades para estudar este fenômeno. Por um lado, porque as leis que regem o mundo da vigília não são iguais às que imperam nos sonhos: neles se realizam ações tão extraordinárias como voar sem nenhum tipo de ajuda, respirar embaixo d’água, dialogar com duendes e fadas, ou caminhar entre as chamas sem sofrer o menor dano. Por outro lado, por serem os sonhos só acessíveis através do relato dos sonhadores, é muito difícil aplicar os parâmetros objetivos requeridos habitualmente pelo método científico.
A partir de Freud, o estudo dos sonhos recobrou um respeito perdido fazia muito tempo ao abrir a possibilidade de ser abordado cientificamente. Diversos autores têm elaborado desde então suas respectivas visões para se aproximar do tema, centrando-se em sua aplicação na psicologia clínica.
Paralelamente, o público geral foi recuperando o interesse nos sonhos que, embora não estivesse completamente perdido, tinha ficado relegado ao anedótico. Hoje, há cada vez mais livros com um enfoque sério acessíveis ao leitor não especializado, assim como cursos e grupos de trabalho com sonhos dos quais a pessoa pode se beneficiar sem estar precisando necessariamente de psicoterapia. Prestar atenção aos sonhos, fazer um diário e participar de um grupo de trabalho com sonhos são atividades que, em nossos dias, vem realizando um número crescente de pessoas em todo o mundo, e isso pelos mais diversos motivos: para uns, facilita ou enriquece as relações afetivas; a outros proporciona um maior rendimento e criatividade no trabalho; há também os que sentem clarificar suas inquietações espirituais, assim como os que participam simplesmente por estarem interessados no mundo dos sonhos.
Ainda existe, porém, uma tendência a considerar os sonhos como algo prescindível. Podem despertar a curiosidade de muitas pessoas e não é raro, em conversas casuais, alguém admitir ter ficado profundamente impressionado com algo que sonhou em determinado momento, mesmo sem compreender muito bem o motivo dessa fascinação. Mas muitos são ainda os que consideram mera superstição a possibilidade de extrair um ensinamento dos sonhos, ou mesmo aceitando a possibilidade de um trabalho sério com esse fim, não sabem onde procurar, não confiam nas ofertas que podem aparecer ou, simplesmente, na hora de lhes dedicar o tempo e o esforço necessário, consideram que existem outras prioridades.
Habitualmente, enxergamos a nós mesmos e ao mundo a nossa volta através de determinados hábitos de percepção formados ao longo da nossa história pessoal, a partir da educação que recebemos e de formas rotineiras de atuação que temos adotado mais ou menos irrefletidamente. Estes hábitos dificultam tomar consciência das infinitas possibilidades que oferece a vida. Os sonhos mostram aquilo que foi deixado de lado durante a vigília, oferecendo-nos a oportunidade de reconsiderar nossos preconceitos e ressarcir erros.
O problema é que, por estarmos acostumados demais a nossos pontos de vista habituais, não conseguimos entender o que os sonhos nos dizem. Utilizando uma linguagem natural, os sonhos sempre ampliam a perspectiva do sonhador; mas trata- se de uma linguagem que esquecemos e temos de redescobrir.
No meu sonho, eu via passar caminhões. Nas caçambas, uns homens armados vigiavam caixas onde havia meninos presos. Eu me sentia confusa e desesperada contemplando a cena.
Este sonho teve Clara, 22 anos de idade. Estava no último ano de uma carreira que tinha cursado com notas brilhantes, abria-se a sua frente um futuro profissional promissor e a perspectiva de seu casamento próximo, com um rapaz muito bem situado. Segundo ela, não havia nada mais que pedir à vida, as coisas não podiam andar melhor Não obstante, ela sofria freqüentes crises de pânico e de pesadelos; mas estava conseguindo tudo aquilo que, desde pequena, lhe diziam bastar para ser feliz. Já há algum tempo, tomava tranqüilizantes receitados por seu médico, mas ela considerava que só paliavam o problema, sem o solucionar de fato. E, mesmo sem os compreender, ela intuía que seus sonhos continham a chave do que lhe estava acontecendo. Foi assim que decidiu entrar num grupo de trabalho com sonhos.
“A arte de interpretar sonhos não se aprende em livros”, costumava dizer Jung (1). A linguagem dos sonhos não é comparável a um idioma convencional, cuja tradução se obtém em um dicionário. Pelo contrário, trata-se de deixar as próprias imagens desenrolarem seu significado. Assim, após passar um tempo examinando e revivenciando as imagens do seu sonho, Clara pôde identificar a angústia que sentiam os meninos presos nas caixas como o medo que ela sentia perante a vida. Além disso, ao sondar o talante daqueles homens armados que os vigiavam, ia-se-lhe revelando como muito próxima a sua própria atitude rígida e disciplinada, intransigente consigo mesma e com as pessoas com quem convivia, uma atitude que Clara não ousava questionar. Ao lhe propor que liberasse na sua imaginação as crianças do sonho, ela pode experimentar uma alegria que não se permitia sentir desde a adolescência.
A partir desse momento, ela começou a perceber o sentido que lhe oferecia uma vida que ia além de uma imagem socialmente correta. Aos poucos, ela foi abrindo espaço no seu interior a uma sensibilidade que dulcificou e refrescou sua existência, afundada até aquele momento numa escrupulosidade exagerada e numa desoladora pobreza espiritual. Talvez tivesse sido mais cômodo não escutar o seu sonho e deixar as coisas seguirem seu curso, mas Clara optou por se comprometer com as novas possibilidades de transformação interna que se lhe apresentavam e que, no decorrer do tempo, a conduziram a um enriquecimento existencial e a viver a vida com maior intensidade.
Às vezes, podemos nos sentir cômodos adotando uma atitude equivocada, mas se não a corrigimos a tempo as conseqüências são desastrosas. Luís, com trinta e um anos, decidiu abrir um negócio associando-se a um antigo companheiro de escola. Começou muito bem, parecia que tudo andava sobre rodas, quando uma noite ele teve este sonho:
Estou indo no carro do meu sócio, ele dirige e eu estou no banco de trás. Um golpe de vento faz girar o carro repentinamente. Eu digo a mim mesmo: “Começou!”, como se eu já soubesse o que ia acontecer. Protejo meu rosto com minhas mãos, preocupado com o que possa me acontecer. Um tornado faz o carro girar como um pião até os vidros estalarem. Um instante mais tarde, eu me vejo junto ao meu pai; ele diz que eu passei sete meses em coma. Estou com as mãos destroçadas pelos vidros, quase não as posso mover. Lamento-me do meu estado, mas ele me diz que podia ter sido pior. Ao que parece, meu sócio se cortou levemente no rosto.
Luís compartilhou este sonho no grupo de trabalho com sonhos. Num momento do trabalho foi lhe sugerido que se imaginasse, ele mesmo, como sendo o tornado do sonho. Luís expressou o que sentia neste papel com as seguintes palavras: “Sou poderoso, eu posso fazer o que me der na telha”. A seguir, elaborando sobre como se sentia em relação ao tema do poder, foi comentando que, apesar de ter sido pactuado que ambos teriam iguais competências na direção do negócio, o sócio o estava deixando cada vez com menos capacidade de decisão, ignorando as suas propostas e tomando iniciativas relevantes sem o consultar. Luís estava sendo relegado a um papel cada vez mais secundário, passando de fato a agir mais como secretário do seu sócio do que como co-diretor. Assim, no sonho a sócio estava dirigindo o próprio carro e Luís se deixava levar no banco de trás Mas o Luís não queria ou não podia ver isso - no sonho, as mãos cobriam seus olhos. Na sua imaginação, reivindicar seus direitos equivalia a ser despótico ou mesquinho, e esses eram comportamentos que ele odiava. Queria salvar sua imagem, do mesmo modo que no sonho protegia o rosto. Entretanto, a partir do trabalho realizado com esse sonho ele pôde tomar consciência de uma série de medos e bloqueios que lhe impediam de avaliar adequadamente o que estava sucedendo. Decidiu então adotar uma atitude mais enérgica que, além de transformar profundamente aquela auto-imagem de pessoa amável e respeitosa, lhe permitiu sair de uma confusão da qual, se tivesse continuado com sua atitude anterior, dificilmente teria se livrado - no sonho não podia mover as mãos.
Com certeza, quando se está passando por uma crise, é mais fácil questionar os pontos de vista pessoais. Contudo, ver as coisas de um modo diferente e atuar em conseqüência dá medo. Preferimos nos guiar pelo velho ditado: “É melhor o mau conhecido que o bom por conhecer”. Quebrar esquemas assusta, é mais fácil se agarrar aos valores que dita a sociedade, desdenhando a própria verdade interior. Os sonhos são a voz de nossa natureza mais íntima e neles se expressa o mais autêntico de nós mesmos. Eles mostram um caminho e segui-lo representa uma aventura que conduz ao autêntico sentido da vida, desmascarando aquelas atitudes incongruentes com o nosso ser mais profundo, que dominam nossa forma de pensar e agir. Isso nos permite superar limitações que só existem em nossa fantasia. Compreender nossos sonhos nos abre a porta a um caminho de transformação, evolução e superação.
Carlos Bein
Dupla de 2 em: desventuras em série!
Passagem MP-RJ: 9,70
Hostel cheio de gringo: 29,00
Milkshake de ovomaltine: 4,50
Hot Zone frenético (ganhei todas, HAA!): 30,00
Cinema ("i like to move it move it!"): 9,00
Passagens de onibus sem fim: 6,60
Andar descalço ("..cor..pel.." kkk..piada interna!) nas areias de Copacabana + ver pai gritando loucamente com filha por querer entrar no mar a noite, com roupa + não conseguir limpar os pés depois da caminhada: NÃO TEM PREÇO!
Passeio turistico Baía 360˚ : 12,00
Batata Inglesa recheada e sem sal: 10,80
Pedalinho azul totalmente torto: 20,00
Picolé Itália: 2,00
Passagens de onibus sem fim: 8,80
Virar uma verdadeira fotografa dos pontos turísticos do RJ (ou dos barquinhos isolados da Baía de Guanabara) + dar tchauzinho pros carinhas dos barquinhos so pra super fotografa captar os tchaus deles em resposta + queimar a língua com a batata pelaaaando + caminhar 7,5 km em volta da Lagoa debaixo do sol + ouvir um "GAROTO IMBECIL" de um pai pro filho de uns 7 anos q atravessava a ciclovia e quase foi atropelado por um senhor q pedalava feliz e contente sem as maos (e q ficou um tanto desesperado!) + quase perder o celular 'novo' q caiu do bolso e ser eternamente agradecido ao gringo q avisou q tinha um cel no chao + fazer amizade com o 'brother do pedalinho' + arrumar confusão pro lado do 'brother do pedalinho' (coitado! rsrs) + "pode 3 no pedalinho de 2?" + "pode 8 no pedalinho de 6?" + tirar fotos da árvore de Natal da Lagoa acesa a menos de 10m de distancia (ps: "Perigo, mantenha distancia de 150 metros" xD) + se assustar com o sino totalmente inesperado da árvore bem ao lado + quase perder o celular [parte 2] q ia cair na agua + quase morrer - literalmente - de tanto pedalar (xP) + ultrapassar 15min o limite de tempo de pedalinho e não pagar a mais por isso (mas claro..ele tava quebrado, indo de bandinha de lado =T) + tacar agua gelada na cara (essa era a intenção!) pra esfriar a cuca + se perder e andar por lugares macabros de Ipanema + perceber que se estava andando pro lado totalmente oposto + se achar (ufa!) + pegar o ultimo metrô da noite + chegar em casa e tomar um banho 'daqueles' + ver o quanto o final de semana foi otimo, divertidissimo, especial e único....NÃO TEM PREÇO!!
Para todas as outras coisas, existe um sorrisão e um nariz de palhaço! ;-)
A-D-O-R-O!
PS GRAVE: so nao adoro qnd esse danado do Joker abusa de sua onipresenca e onipotencia nesse blog e fuxica meu post enquanto eu o digito >.<
18 dezembro 2008
Momento Chaplin
^_^
--- ♣ ---
"Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando; falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da
sinceridade da platéia que sorria."
;-)
--- ♠ ---
"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só pra escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial(e acabei perdendo)!
Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... e você também não deveria passar!
Viva!!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser insignificante."
*_*
--- ♦ ---
xD
--- ♥ ---
Charles Spencer Chaplin Jr.
17 dezembro 2008
Bem vinda, Mrs. Joker!
Hoje tive a honra de receber um convite do palhaço (literalmente) do Joker pra ser colaboradora do A's de Copas e parece que...eu aceitei! xP
So...here I am! (rock you like a hurricane!)
Muito prazer, me chamo Harleen Quinzel - Harley Quinn pros mais íntimos! Minha identidade é um tanto secreta e meu futuro, um tanto incerto! (meus bacons, um tanto recheados e meus labios, um tanto sorridentes..oh yeah!)
Minha presença por aqui será sutil e requintada, frívola e interessante, inexpressiva e marcante...if you know what I mean! rsrs
Por enquanto é isso..espero que gostem!
Enjoy it!
See ya folks! xD
16 dezembro 2008
O amor impossível é o verdadeiro amor
O amor impossível é o verdadeiro amor
(Romeu e Julieta)
Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.
Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".
Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.
(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.
Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".
Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.
Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.
Arnaldo Jabor
15 dezembro 2008
Final Fantasy Dissidia
14 dezembro 2008
Amizade
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.
William Shakespeare
BONS AMIGOS
Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!
Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!
Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
Machado de Assis
Em homenagem a todos os amigos e a diferença que eles fazem na nossas vidas... =D
The best of you?
This is a Call
My Hero, i hope i can see you Next Year, because in Times like These i feel Lonely as You. All my Life i thought that i could Have it all, but i was wrong and now i am Exhausted.
I know that there is No Way Back, i swear that all i wish for is to Come Back in time, so i could fix it all.
I just wanna be like you, thats why i was always Waking after you. Please understand me. I am just a normal guy, all a want is to Learn to Fly, so maybe a could see the Aurora in the sky just like you do.
Maybe My poor Brain can't understand things like you, but i'm just dreaming awake, i know that. I'm Still waiting for a Miracle and i know that's crazy... dreaming is my life, and that's why i live.
I hope i See You someday... to Free me... Because i waited Everlong.
Não espero que alguém entenda esse post, mas de certa forma ele é especial...
...
The Best of You
I've got another confession to make
I'm your fool
Everyone's got their chains to break
Holdin' you
Were you born to resist or be abused?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Are you gone and onto someone new?
I needed somewhere to hang my head
Without your noose
You gave me something that I didn't have
But had no use
I was too weak to give in
Too strong to lose
My heart is under arrest again
But I break loose
My head is giving me life or death
But I can't choose
I swear i'll never give in
No, I refuse
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Has someone taken your faith?
Its real, the pain you feel
Your trust, you must
Confess
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Oh..
Oh
Oh
Oh
Oh
Has someone taken your faith?
Its real, the pain you feel
The life, the love
You'd die to heal
The hope that starts
The broken hearts
Your trust, you must
Confess
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
I've got another confession my friend
I'm no fool
I'm getting tired of starting again
Somewhere new
Were you born to resist or be abused?
I swear i'll never give in
I refuse
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Has someone taken your faith?
Its real, the pain you feel
Your trust, you must
Confess
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Oh..
13 dezembro 2008
Quando que isso foi criado mesmo?
Grandes Invenções
5 mil a.c | Tesoura |
séc. IV | Boliche (Alemanha) |
séc. XVI | Tesoura (uso doméstico) |
1200 | Botões |
1296 | Pólvora |
1383 | Esgrima (Alemanha) |
1395 | Panetone |
1440 | Impressora |
1498 | escova de dentes |
1500 | Golfe (Escócia) |
1580 | Bolsos nas roupas |
1590 | Microscópio |
1596 | Termômetro |
1608 | Telescópio |
1642 | Máquina de somar |
1660 | Chantilly |
1679 | Panela de pressão |
1714 | Máquina de escrever |
1752 | Pára-raios |
1756 | Maionese |
1762 | Barbeador |
1777 | Torpedo |
1778 | Surfe (Havaí) |
1783 | Balão de ar quente |
1786 | Guarda-chuva |
1787 | Barco a vapor |
1791 | Bicicleta |
1803 | Locomotiva a vapor |
1806 | Papel carbono |
1814 | Tiro ao alvo (Inglaterra) |
1819 | Chocolate em barra |
1820 | Sardinha em lata |
1820 | Envelope para escritório |
1826 | Fotografia |
1829 | método Braile, por Louis Braile (França) |
1831 | Fósforo |
1832 | Bonde |
1834 | Geladeira |
1835 | Revólver |
1836 | Fogão a gás |
1840 | Semáforo (Boston, EUA) |
1840 | Selo para cartas (Inglaterra) |
1843 | Selo para cartas (Brasil) |
1846 | Máquina de costura |
1853 | Calça jeans (San Francisco, EUA) |
1855 | Hóquei no gelo (Canadá) |
1855 | Leite em pó |
1857 | Papel higiênico |
1858 | Abridor de latas |
1861 | Metralhadora |
1863 | Futebol (Inglaterra) |
1863 | Rúgbi (Inglaterra) |
1863 | Metrô |
1863 | Patins |
1867 | Dinamite |
1869 | Pólo (Inglaterra) |
1869 | Margarina |
1872 | Motorzinho dos dentistas (a pedal) |
1873 | Tênis esportivo (Inglaterra) |
1873 | Garrafa térmica |
1875 | Snooker (Inglaterra) |
1876 | Catchup |
1876 | Batatas fritas |
1876 | Telefone |
1877 | Xampu |
1879 | Caixa registradora |
1879 | Supermercado (Estados Unidos) |
1880 | Lâmpada |
1882 | Squash (Estados Unidos) |
1883 | Hóquei (Inglaterra) |
1884 | Tênis de mesa (Estados Unidos) |
1884 | Caneta-tinteiro |
1885 | Automóvel (Alemanha, por Otto Benz) |
1887 | Gramofone |
1888 | Pneu |
1889 | Elevador |
1890 | Banana Split |
1890 | Sundae |
1891 | Basquete (Estados Unidos) |
1891 | Submarino |
1891 | Zíper |
1892 | Trator |
1892 | Tubo de pasta de dentes |
1893 | Calçinha |
1895 | Vôlei (Estados Unidos) |
1895 | Cinema e raio-X |
1896 | Fabricação de carro por série ( EUA - Henry Ford) |
1896 | Rádio |
1898 | Cereais em flocos |
1898 | Sopa Campbell's |
1899 | Motorzinho dos dentistas (elétrico) |
1900 | Clipe |
1901 | Pingue-pongue |
1901 | Aspirador de pó |
1904 | Casquinha de sorvete |
1906 | Avião (primeiro vôo) |
1910 | Trolebus |
1910 | Hidroavião |
1910 | Pijama |
1910 | Torradeira |
1911 | Ar-condicionado |
1915 | Handebol (Alemanha) |
1916 | Detergente |
1917 | Tênis (calçado) |
1920 | Cartão de crédito |
1924 | Caminhão a diesel |
1924 | Lenços descartáveis |
1925 | Disco LP |
1929 | Ioiô |
1930 | Cookies |
1932 | Lego (jogo) |
1933 | Boeing 247 (avião) |
1933 | Banco Imobiliário (jogo) |
1937 | Café solúvel |
1937 | Carrinho de supermercado |
1938 | Gravador |
1939 | Helicóptero |
1940 | Maias de náilon |
1946 | Biquíni |
1946 | Computador |
1947 | Fliperama |
1947 | Câmara Polaroid |
1948 | Microfone |
1950 | Sinuca (Brasil) |
1951 | Pílulas anticoncepcionais |
1952 | Microondas |
1954 | Boeing 707 (avião) |
1954 | Futebol de salão (Estados Unidos) |
1955 | Caravelle (avião) |
1955 | Hovercraft |
1958 | Bambolê |
1958 | Barbie |
1962 | Sandália havaiana |
1965 | Futevolei (Brasil) |
1966 | Shopping Center, primeiro (Iguatemi, São paulo) |
1966 | Minissaia (Inglaterra) |
1968 | Máquina fotocopiadora |
1969 | Boeing 747 (avião) |
1969 | Concorde (avião) |
1970 | Videocassete |
1971 | Calculadora de bolso |
1972 | Videogame |
1973 | Airbus (avião) |
1974 | Playmobil |
1975 | Skate |
1978 | Boeing 767 (avião) |
1979 | Walkman |
1980 | CNN (Cable News Network) |
1981 | MTV (Music Television Vídeo), Estados Unidos |
1987 | Futebol soçaite (Suíça) |
1988 | Fax |
1990 | MD-11 (avião) |